As Long As You Love Me - Capítulo Cinco

 

Eu passei noites em claro, tentando me tornar rica

Eu estive trabalhando, trabalhando, trabalhando em minha música

Fiz o mesmo jogo várias vezes, entendendo com eu vivo

Eu estive trabalhando, trabalhando, trabalhando em minha música

Agora começa o trabalho...

Work – Iggy Azalea

“You do not”

P.O.V Você

  Austin havia me perguntado se eu ainda estava com o corpo doendo. Mais que pergunta idiota, é claro que estou com o corpo doendo. Ele me cortou a veia, mais um pouco, eu podia morrer, idiota ¬¬

  Chegamos na casa, mansão na verdade, e Austin saiu do carro e eu fui andando atrás dele. Uns capangas de Austin ficavam me olhando, e eu apenas ignorava. Entramos em casa, e vi uma menina e um menino sentados no sofá todos esparramado, provavelmente, amigos de Austin, ou não?

Austin: O que os dois folgados fazem aqui?

- Nossa, já chegou? Pensei que ia demorar mais. –disse a menina.

  Eu estava estática, sem mover um músculo. Eu estava com vergonha, isso sim.

Austin: SeuNome, vem aqui.

  Me aproximei deles, e pude deduzir que a menina era muito bonita, e o menino era o Alex.

Austin: Essa é a SeuNome. –disse se sentando no sofá.

- Oi, eu sou a Savannah. –sorriu.

Eu: Oi. –sorri de lado.

Alex: Oi SeuApelido. –sorriu- Ta melhor desde aquele dia lá? –Austin o encarou.

Eu: To sim Alex.

Savannah: O que você é do Austin? Amiga? Prima?

Eu: Na verdade...

Austin: Eu a peguei. Ela estava ouvindo umas das minhas conversas nas ruas, e não pude deixar ela arruinar meu planos.

Eu: Eu não ouvi nenhuma conversa sua. –disse me virando para ele.

Austin: Não me desminta. –arqueou uma sobrancelha.

Savannah: SeuNome, vamos para o quarto? Eu te conheço melhor e você me conhece melhor? –assenti sorrindo.

  Ela se levantou e pegou na minha mão me puxando para o quarto onde eu estava. Me sentei na cama, e ela logo em seguida.

Savannah: Olha SeuNome. Eu acho melhor você não desafiar o Austin, ele é louco. E você não sabe do qual ele é capaz.

Eu: Eu acho que sei sim. –disse um pouco baixo.

Savannah: Como assim? –disse confusa.

Eu: Por nada. –olhei para o lado.

Savannah: Olha, eu não vou ficar aqui hoje porque tenho que ir na casa do meu pai. Talvez, eu durma aqui amanhã, ok?

Eu: Ta bom. –sorri.

Savannah: Então tá, tchau SeuApelido. –deu um beijo na minha bochecha.

Eu: Tchau.

  Ela saiu e fechou a porta. Vi no relógio que ainda era 15:00, fui tomar banho e coloquei um shorts jeans curto, uma camiseta com a bandeira dos EUA, uma blusinha de renda e coloquei um tênis Vans.

 

  Desci, e estava um silencio na casa. Deduzi que Alex e Savannah já tinham ido, fui até a cozinha e Teresa estava na pia da cozinha.

Eu: Oi Teresa.

Teresa: Oi SeuNome, quer comer?

Eu: Sim. –sorri.

  Ela botou o prato para mim, e eu comi a comida deliciosa dela.

Eu: Onde está Austin?

Teresa: No escritório resolvendo as coisas deles.

Eu: Hm... Vou subir, ta?

  Subi para o meu quarto e escovei meus dentes. Fiquei lá por uma hora, e já estava entediada, resolvi ir até o escritório do Austin.

  Bati duas vezes na porta, e ele respondeu com um ”entre”

Eu: Oi Austin. –ele ergueu a cabeça e olhou para mim e logo voltou sua atenção- E-eu posso ver meu irmão e minha irmã? –disse com medo.

Austin: Eu não vou te levar na casa da Pattie.

Eu: por favor Austin. -supliquei.

Austin: Menina, você é chata pra caralho. –bufou alto.

Eu: Olha quem fala. –falei BEM baixo.

Austin: O que disse? –arqueou a sobrancelha.

Eu: Nada. –sorri sínica.

Austin: Daqui a pouco eu passo no seu quarto, e nós vamos. E vê se me deixa em paz.

Eu: Tá, tá. –disse saindo.

  Subi para o meu quarto, e fiquei lendo um livro que a Teresa tinha me deixado.

[...]

  Vi a porta se abrir quando eu estava sentada, olhando para a janela e observava o céu lá fora que estava com várias estrelas e a lua cheia. (cadê o Taylor Lautner –Jacob- aqui? Kkk’)

Eu: Não sabe bater? –disse olhando para a lua.

Austin: Eu não quis bater. –disse atrás de mim.

Eu: Mais devia. Eu podia estar... me trocando.

Austin: Uns dos motivos para eu não bater. –riu.

  Me virei e Austin estava escorado no parapeito da porta, encarei ele por alguns segundos e logo desviei meu olhar, voltando para fora.

Austin: Vem... Vamos logo. Mais tarde eu tenho que sair.

Eu: -me levantei- Vai aonde?

Austin: Não te interessa. –disse andando na minha frente e eu bufei.- Eu só vou resolver umas coisas com Alex e Chris.

Eu: Quem é Chris?

Austin: SeuNome, faz um favor?

Eu: Que?

Austin: Fica quieta, pelo amor de Deus.

  Revirei meus olhos, e chagamos na garagem, cheia de carros de diversos modelos e importados. Todos lindos por sinal, e claro, deviam ter custado uma fortuna.

  Austin foi até uma Ferrari Black, e entrou.

Austin: Vai ficar parada ai ou vai entrar?

  Eu não o respondi, e entrei. Nossa, cara, estou dentro de uma Ferrari. Ah, isso não é novidade, pois já dirigi umas dessas nas rachas, e várias outras. Não vem me dizer que isso é um problema, porque não é.

  Chegamos em uma casa muito linda, mansão. Austin saiu do carro, batendo a porta, e eu logo sai atrás dele. Ele tocou a campainha, e uma mulher com um avental sobre seu corpo atendeu.

- Senhor Austin, que bom te vê-lo novamente. –disse sorrindo simpático.

Austin: É bom te ver também, Maria. Pattie está?

Maria: Oh não. Ela foi para um parque com Jazzy e Jaxon. –eu soltei um “ah” baixo- Quem é ela?

Austin: SeuNome, uma menina.

Eu: -ri irônico- Não Austin, eu sou um menino ta vendo meu pênis não?

Austin: Sério? Deixa eu ver. –disse rindo.

Eu: Seu gay.

  Vi Maria adentrando a casa rindo e indo em direção a cozinha. Austin entrou na casa, e logo eu entrei.

Austin: Quero ver o gay quando você gemer meu nome. –sussurrou no meu ouvido e eu me arrepiei.

Eu: Credo Austin.

  Sai da sala e fui indo a direção a cozinha, onde Maria estava. Cheguei lá, e ela estava cozinhando algo.

Eu: Maria, que horas minha mãe chega?

Maria: Ela já deve estar chegando querida.

[...]

Eu: Tchau Jaxon, tchau Jazzy.

  Falei pela décima vez, e entrei no carro do Austin.

  [...] Austin estacionou o carro dele na garagem, e saiu e fechou a porta com força, que eu não sei como a porta não quebrou. Ele me deu medo, depois que recebeu a ligação de alguém. Ele ficou nervoso, estranho, não sei ao certo.

  Sai do carro, e entrei em casa. Procurei por Austin, e ouvi murmurar um palavrão no escritório dele. Abri a porta do escritório dele, sem ao menos pedir licença ou bater.

Austin: Sabe bater não? –disse nervoso.

Eu: Nossa, desculpa Austin. –disse irônica.

  Austin tragou o cigarro dele. Cara, ele fuma? Tão lindo e perfeito assim, e fuma? E... calada SeuNome, olha só as coisas que você está falando minha filha!!

Austin: Eu vou tentar me controlar perto de você cara. –suspirou- Mais você tem que colaborar. –assenti- Vamos na racha hoje. –abri um sorriso enorme- Mais você não vai poder dirigir nenhum carro.

Eu: O que? Austin, eu tenho que dirigir.

Austin: Porque? tem algum costume a isso?

Eu: Austin... por favor.

Austin: Já disse que não.

  Não disse nada e apenas sair. Cara, como ele consegue ser tão chato? Subi para o meu quarto, tomei um banho e coloquei essa roupa.

   

  O Austin que pense que eu vou ficar parada naquele lugar. Se ele pensa, está muito enganado. 

W o p i e . Como vão?? Feliz dias dos pais , e eu já dei o meu presente para Alex (meu pai), e vocês? rs' >< O que acharam desse capítulo ? O próximo já vai ter ação u-u , comentem <3

  Batemos nossa segunda meta, 25 seguidores, obrigada lindas <33333333