As Long As You Love Me - Capítulo Quatro

 

Mais bebida, encha o copo
Mais erva, enrole-a
E aí, você sabe, o que é que há?
Pare de fumar o meu, vá devagar
Bunda pra cima, nariz pra baixo
Bunda pra cima, nariz pra baixo
Vadia, eu faço isso.

Till I Die – Chris Brown ft. Big Sean & Wiz Khalifa

‘’Point the gun’’

  Estava dormindo numa boa, quando sinto alguém me balançando.

XxxX: Querida, acorde.

Eu: Hãn?

  Me virei, e vi uma mulher que aparentava ter uns 40 anos. Ela sorriu para mim,  e eu fiquei sem entender.

XxxX: Oi, eu sou a empregada de Austin. Me chamo Teresa.

Eu: Ah, prazer. –sorri.

Teresa: Prazer. Olha, o Austin mandou eu te chamar, você vai sair com ele hoje.

Eu: Tudo bem...estou descendo.

Teresa: Ok. Não demore querida. –assenti.

  Fui ao banheiro, fiz minhas higienes e tomei um banho. Quando sai do banho, fui até o closet que tinha ali, e quando abri, vi o paraíso de roupas e sapatos. Pelo menos algo bom aconteceu. Escolhi uma roupa, me arrumei e estava assim.

 

  Desci, e vi a Teresa colocando algumas panquecas no prato. Eu me sentei, e comecei a comer as panquecas, enquanto conversava com a Teresa. Depois de uns minutos, eu ouvi um grunhido de garganta, olhei para trás e vi o Austin.

Teresa: Bom dia senhor Mahone, vai querer comer algo?

Austin: Não Teresa, obrigado. –ela assentiu- Seunome, vamos?

Eu: Tá. Tchau Teresa.

Teresa: Tchau querida, até.

  Austin começou a andar, e eu fui seguindo ele. Fomos até a garagem, e pude ter a visão de uns cem carros lindos lá.

Austin: Qual que eu uso hoje? –disse olhando para mim.

Eu: Não sei. –olhei- A Ranger Over.

Austin: Conhece bastante sobre os carros né?

Eu: Claro.

  Ele foi andando até a Ranger Over, e eu fui seguindo ele. Ele entrou na Ranger Over, e eu me sentei no banco passageiro.

[...]

   Austin parou o carro em frente de um grande galpão, bem escondido. Ele saiu do carro e eu também. Ele foi andando e eu fui atrás dele, ele deu a volta toda no galpão, sem ao menos pronunciar uma palavra, ele abriu uma porta grande e entramos dentro do galpão.

   Lá estava cheio de caras grandes com armas na mão, devia ser os capangas do Austin. Chegamos numa sala, e Austin mandou eu me sentar num sofá. Esse galpão não era igual aqueles dos filmes, sujos e nojentos, ao contrário, ele era bem arrumado e limpo.

Austin: Já volto.

Eu: Ta bom.

   Fiquei lá sentada, quando vi Justin passando com duas meninas siliconadas. Ele olhou para mim e fez cara de surpreso, e eu dei um ‘tchau’ com a mão. Ele falou alguma coisa para aquelas meninas, e veio na minha direção.

Justin: Oi mana. –deu um beijo na minha bochecha- O que te faz aqui? –se sentou ao meu lado.

Eu: Também queria saber.

Justin: Ah, Austin vai te treinar hoje. Eu acho. –coçou a nuca.

Eu: Treinar? Treinar pra que?

Justin: Não sei...

Austin: Ai Seunome. –chegou- Vem, me segue.

   Me levantei, e ouvi Justin veio atrás de mim. Austin parou em um lugar aberto do galpão, onde tinha umas pessoas treinando a atirar. Austin pegou uma arma, e deu na minha mão.

Eu: O que quer que eu faça?

Austin: Óbvio. Quero que atire naqueles alvos. –apontou para um desenho bem longe.- Eles estão bem longe, certo? Duvido você acertar.

Eu: Não duvide de mim.

   Posicionei a arma, e mirei no alvo mais fácil. Primeiro tirou, BUM, acertei. Sorri para mim mesma. Mirei no alvo médio. Segundo tiro, BUM, acertei. Olhei para Austin, e ele estava com alguma coisa na boca, cigarro? Argh! Mirei no alvo difícil. Terceiro tiro, BUM, acertei. Olhei para Austin que me olhava incrédulo. Agora, o alvo MAIS difícil. Mirei, e senti meu coração acelerar, apertei o gatilho, e logo o soltei, fazendo acertar no alvo certinho. Suspirei aliviada e orgulhosa de mim mesmo.

   Me virei para eles, e Justin me olhava com a boca boquiaberta, e Austin me olhava surpreso. Sorri sarcástica para Austin e falei.

Eu: Acho que eu acertei. –gif.

 

    Austin sorriu “sínico”, e saiu andando. Olhei para o Justin, e ele me olhava estranho.

Justin: Olha, eu tenho que encontrar com um amigo meu. Eu volto para casa daqui uma semana, ta?

Eu: Ta. –ele me deu um beijo na bochecha e saiu.

P.O.V Austin

  Quando vi que a SeuNome acertou todos os alvos, até o mais difícil, eu fiquei com uma raiva indecifrável. Peguei um cigarro e acendi. Estava andando pelo galpão, e vi uma loira e uma morena, que gostosas caras.

Loira: Oi Austin, lembra de nós? –neguei a cabeça e traguei o cigarro.

Morena: Nossa Aus, que isso.

Eu: Algum problema nisso? –disse nervoso.

Morena: Não. -disse assustada.

  Vi a SeuNome se aproximando de nós.

Você: Podemos voltar para casa, estou com fome.

Eu: Fome?

Você: É...

Morena: Quem é essa?

Loira: Deve ser mais umas das vadias do Austin.

Você Cala a boca sua oxigenada, não sou vocês não. –eu ri.

Eu: Vem SeuNome, vamos. –puxei ela de leve.

  Levei ela até o meu carro, e ela se sentou ao lado oposto do meu.

Eu: Seu corpo ainda dói?

Você: Não. –sorriu de leve.

Eu: Posso ver então? –ela levantou os braços e vi alguns hematomas, mais bem fracos. –Me desculpe.

Você: Tudo bem. –olhou para a janela, e encostou a cabeça na mesma.

  O que eu fiz foi errado. Ela deve estar mentido, com certeza o seu corpo ainda dói, os cortes... Austin, você é um idiota.

    Wopie novamente *3* rçrç. Então, o que acharam desse capítulo? Austin se lamentando? Esse nova aqui em , rçrç. Vocês devem estar se perguntando , "se isso é uma fanfic criminal, cadê o 'crime'? As ações? E etc. etc.?" Calminha ai galerinha (kkkkk), já já começa as 'ações', muhahahahaha! Bjooooooos liiiiiiiindaaaaaaaas do A-meezy <3333333