22 de fev. de 2014

As Long As You Love Me - Capítulo Vinte e um



“T. Mills e, ah, vocês voltaram.”
Miami; SeuNome On.
            Estava tudo perfeito. Não totalmente perfeito, mas estava, perfeito. Adam havia morrido já fazia dois meses, e nesses dois meses, não vi Austin, e nem tive uma noticia dele, o que era bom, e ruim. Cada dia que passava, eu me preocupava com ele, ou agradecia mentalmente e fisicamente por ele não estar aqui do meu lado me enchendo o saco. Nesses dois meses, eu tenho mudado muito, eu tenho ficado mais madura, talvez. Eu apenas com 15 anos, frenquentava várias pub’s e bars numa boa, sem ao menos alguma autorização por ser de menor, ficava com vários caras, mas só rolava beijos, porque eu não deixava nenhum homem me tocar.
            Terminava de botar meu salto, olhei me no espelho e estava vestida de um modo ótimo para a ocasião *. Eu não iria só para essa festa, como também iria causar algo que não me daria uma boa impressão, talvez. Fui à garagem que certamente é, ou era de Austin. Passei meus olhos pela dezenas de carros por ali, e acabei optando pelo Audi R8, acelerei o motor, e fui em direção á uma das pub’s mais famosas de Miami. [...] A Pub não ficava tão perto de casa, era um tanto longe. Mas, eu fiz um atalho que Chris havia me ensinado, e cheguei lá em menos de uma hora. Chegando, todos que estavam na entrada pararam para olhar aquele grandioso Audi R8 branco, esperando da pessoa que iria sair de lá. Estacionei o carro em lugar meio escondido, nunca era bom arriscar quando se tem um carro de luxo moscando por ai. Passei diretamente por um grupo de uns caras que ficaram me elogiando com palavras desnecessárias. Em poucos minutos, já estava dentro da pub, que estava mais animada do que nunca. Estava tomando um drink, praticamente, quase desistindo de estar ali e voltar para minha cama quentinha e macia naquele momento. Estava me levantando, quando sinto uma mão forte segurando meu pulso, olho para frente e me deparo com um garoto alto –bem alto mesmo-, com um alargador em suas orelhas e com um braço fechado de tattoos (assim como o de Justin), e sua tatuagem também ocupava a metade do seu pescoço. Ele continha um sorriso no rosto, e podia jurar que ele tinha uma cara de idiota, mas era loucamente lindo.
- Olá. – ele sorriu e eu retribuiu. – Por acaso a moça está sozinha? – assenti.
- É o que parece. – ele se sentou ao meu lado.
- Sou Travis Mills, mas me chame de T. Mills.
- SeuNome Bieber, se preferi, chame de SeuApelido. – ele arregalou os olhos.
- Então, você é a famosa Bieber? – sorri sólida.
- Vejo que estou sendo bem conhecida por aqui.
- Não é só por aqui, gata.
            Travis mexeu em seu bolso, tirando de lá dois pacotes. Ele sorriu para mim de lado, enquanto eu o observava, ele abriu o pacote e eu sabia o que era aquilo. Sorri para mim mesma como reprovação, oh não.
- Isso é...
- Isso mesmo que você está pensando. – sorriu. Travis pegou um papel, e jogou a erva sobre ele e começou a enrolar o mesmo. Depois, fez isso com outro e pegou um isqueiro acendendo um. – Vai querer um? – me ofereceu, eu não sabia o que dizer. Eu já havia fumado maconha, mas estava com Vanessa e os meninos neste dia, mas hoje... eu estava sozinha.
- Vou. – peguei da mão dele, acendi o baseado e comecei a tragá-lo.
            Fiquei conversando com Travis, e vi o cara legal que ele era. Ele tinha apenas 18 anos, e era completamente um garoto animado. Antes, ele me parecia um cara sério e quieto na sua, mas ele era completamente do contra. Depois de ter fumado uns baseados, cheiramos duas fileiras de cocaína! Isso que eu estava fazendo era errado. Travis tentou me impedir, mas eu tinha noção do que estava fazendo.
- Você está exagerando, SeuNome. – ele riu.
- Não estou, gato. – gargalhei e me levantei. – Vem, vamos dançar. – o puxei pela manga de sua blusa, e o guiei até o meio da pista. O DJ tocava Boneless (original mix), uma música perfeita para se dançar na pista quando esta doidona. Eu rebolava no ritmo da música, empurrei Travis para trás de mim, e mandei ele dançar também. Ele dançava junto comigo, e continha sua mão na minha cintura. No refrão da música, começamos uma sintonia de ritmo agitado. Travis me virou para frente dele, e eu o encarei nos olhos, puta que o pariu, como ele era lindo. Ele apertou mais minha cintura, e encostou sua boca na minha, e começamos um beijo feroz e cheio de luxuria. Como ele beijava bem. Eu necessitava daquele homem, eu não era puta nenhuma, mas eu precisava dele. Austin havia sumido do nada, e me deixado sozinha naquela casa enorme, apenas com as empregadas, e de vez em quando minha mãe me visitava para eu ver Jaxon e Jazzy. Justin também havia sumido, Chris, Alex, Robert e Zach. Todos eles desapareceram do mapa. Eu perguntava para minha mãe sobre eles, e a única coisa que ela falava sempre era “eles vão voltar logo” Qual era a necessidade daquilo? Parti o beijo, e sorri maliciosa para Travis, que contribuiu o sorriso. – Acho melhor encontrarmos um quarto. – ele assentiu.
            Travis segurou em minha mão, e subimos para área vip, que no fundo do corredor, havia vários quartos. Apertei sua mão com força, e ele me olhou assustado.
- Aqui não. – disse baixo. – Vamos para outro lugar, por favor.
- Tudo bem.
            Eu abri a porta do meu carro, e fomos até minha mansão. No caminho, fomos cantando músicas sem sentidos, como se fossemos umas estrelas do rock, coisa que estava bem longe de nós. Chegando em minha casa, abri a porta da sala, e Travis a fechou brutalmente, me agarrando pela parede. Continuamos o beijo até ele me jogar no sofá, e se deitar por cima de mim ainda me beijando. Isso estava me deixando doida.
- Vamos começar logo com isso. – falei ofegante.
Dia seguinte; 08hrs24min.
            Acordei com a cabeça ardendo, olhei para o lado e vi que estava na minha cama, e que quarto bagunçado era aquele? Oh céus. Revirei os olhos ao me lembrar da noite anterior, o que eu fiz mesmo? E onde estava Travis? Procurei pelo meu celular e encontrei ele jogado no chão perto das minhas roupas, peguei o mesmo e tinha duas mensagens.
Hey princess, sou eu, Travis. Tive que sair, tenho coisas muito importantes para resolver no trabalho. Im sorry
Como eu tenho seu numero, resolvo te ligar mais tarde ok? Até lá, beijos”.
            Guardei o celular de volta, e fui tomar um banho. Ouvi um barulho de porta sendo destrancada, e uma gritaria. Era eles?
Austin’s voice
            Finalmente casa. Era isso que eu queria falar há dias, e finalmente consegui. Voltar á minha casa era umas das melhores coisas do mundo. Eu e os garotos entramos tumultuando dentro de casa, parecia mais uma feira aquilo ali. A casa estava em perfeito estado, e assim que vi Maria, a empregada, corri até á ela dando lhe um abraço.
- Meu Deus, vocês voltaram. – ela falava animada. – Estava sentindo falta de vocês, garotos.
- EU TAMBÉM TIA!!!! – Justin gritou e todos pularam. – Cadê minha mãe? A Jazzy? O Jaxon? Cadê a SeuNome?
- SeuNome. – sussurrei para mim mesmo, e subi as escadas rapidamente e fui até o seu quarto. Ouvi o barulho do chuveiro sendo desligado, ela estava lá. A porta do banheiro estava aberta, abri a mesma e me deparei com ela enrolada na toalha, penteando seu cabelo enfrente do espelho. Ela olhou para mim assustada, e eu “corri” até ela dando um abraço. Ela contribuiu, mas logo me soltou e começou a socar meu peito.
- Seu idiota, onde você estava por esse tempo? Dois meses fora? Sem nenhuma noticia? Eu te odeio, Mahone. – ela dizia enquanto socava meu peito, eu ri e ela me encarou brava e voltou a me bater. – Por que está rindo, idiota?
- “segurei seu pulso, e fiz com que ela olhasse para mim”. – Hey calma. Eu já voltei, isso que importa.
- ISSO QUE IMPORTA?!? – ela gritou e eu revirei os olhos. – Você some, e volta assim do nada? Vai se foder Austin.
- Porra SeuNome, eu estava resolvendo coisas do trabalho. Da máfia. E também de seu pai, acha que foi fácil? Você acha que eu queria estar na porra do Japão, longe da minha mãe? De você e da Pattie? Cara, não foi fácil, compreende as coisas primeiro... – ela se soltou de mim, fechou os olho e contou até dez. SeuNome abriu os olhos e sorriu para mim, me dando um abraço longo. Eu hein, garota bipolar.
- Eu senti tanto sua falta. Que estúpido. Eu fui uma garota estúpida, me desculpa. – assenti sem ela ver, e a abracei.

- Tudo bem SeuNome, se troque. Tem gente que ainda sente sua falta, e ta louco pra te ver.
Me desculpe pela demora. Me desculpe pelo capítulo ser super bosta. Eu só consegui postar hoje, porque meus pais saíram e eu consegui escrever esse capítulo nada legal. Não se preocupem com o Travis, ele é apenas mais um personagem que vai deixar a fic -segunda temporada- mais interessante. Ele não é nenhum cara do mal, só é um cara bem legal e vai ser um amigo da SeuNome (eu jogando spoiler, flwww). Eu tive que colocar o Travis como esse personagem, eu estava pensando em outros, mas vi que ele se encaixaria perfeito nele, e deu nisso. heueheu. AH, NÃO SE PREOCUPEM² SEUNOME NÃO IRÁ VIRAR PUTA POR TER DORMIDO COM T. MILLS, ELA SÓ TAVA DROGADA, POR ISSO COMETEU ESSE ERRO JSHUJHFIHGFYGFHDS é isso COMENTEM BASTANTE 

4 comentários:

  1. Continuaa logo pls
    Amei tipo eu fui pesquisar esse T. Mills e cara tipo achei q ele cai bem pra fic sla olha quem falando
    mt perfeito o capitulo tipo amei msm to sem palavras pra descrever o quanto amei
    Xx

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  2. MEU DEEEUS AMIGA, CONTINUA, SUA FIC É SIMPLESMENTE PERFEITÍSSIMA

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